GOVERNO QUER ACABAR COM A OBRIGATORIEDADE DE AULAS EM AUTOESCOLAS PARA TIRAR CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO
O governo federal estuda retirar a obrigatoriedade de aulas em auto escola para quem deseja tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A medida foi anunciada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, nesta terça-feira (29), em entrevista à GloboNews. Segundo ele, o alto custo da habilitação tem levado milhões de brasileiros a dirigirem sem carteira.
Proposta quer reduzir custos da primeira habilitação
De acordo com o ministro, o custo atual para tirar a CNH varia entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, o que se tornou um obstáculo financeiro para grande parte da população. O objetivo é baratear o processo, utilizando tecnologias digitais e novas formas de ensino. A ideia é manter a qualidade na formação, mas sem obrigar o cidadão a passar por uma auto escola tradicional.
O governo federal estuda retirar a obrigatoriedade de aulas em auto escola para quem deseja tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A medida foi anunciada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, nesta terça-feira (29), em entrevista à GloboNews. Segundo ele, o alto custo da habilitação tem levado milhões de brasileiros a dirigirem sem carteira.
Proposta quer reduzir custos da primeira habilitação
De acordo com o ministro, o custo atual para tirar a CNH varia entre R$ 3 mil e R$ 4 mil, o que se tornou um obstáculo financeiro para grande parte da população. O objetivo é baratear o processo, utilizando tecnologias digitais e novas formas de ensino. A ideia é manter a qualidade na formação, mas sem obrigar o cidadão a passar por uma auto escola tradicional.
Milhões dirigem sem habilitação no Brasil
Atualmente, cerca de 20 milhões de brasileiros dirigem sem habilitação. Além disso, 60 milhões de pessoas têm idade para obter a CNH, mas nunca iniciaram o processo. Segundo uma pesquisa feita pelo governo, o principal motivo é o valor cobrado pelas auto escolas, considerado proibitivo por muitos.
Formação digital será uma das alternativas
A proposta prevê o uso de plataformas digitais, com cursos online supervisionados por órgãos como o Detran e a Senatran. Assim, o candidato poderá estudar de forma remota, com custos mais baixos e acesso facilitado. A auto escola presencial continuará existindo, mas será opcional para quem preferir o modelo tradicional.
Iniciativa busca formalizar condutores informais
Renan Filho destacou que o “pior motorista é o que dirige sem qualquer preparo”. Por isso, o foco do governo é incluir formalmente esses milhões de brasileiros que já estão nas ruas, mas sem nenhuma formação. Desburocratizar e baratear são as palavras-chave da iniciativa, que visa melhorar a segurança no trânsito.
Jornalista questiona segurança da medida
Durante a entrevista, a jornalista Leilane Neubarth perguntou se a flexibilização da auto escola poderia aumentar os acidentes de trânsito. O ministro afirmou que os cursos continuarão sendo exigidos, mas de forma mais acessível. Segundo ele, permitir a habilitação sem auto escola obrigatória não significa abrir mão da qualificação.
Auto escolas são alvo de críticas e denúncias
Renan Filho também apontou que o atual modelo favorece máfias e fraudes dentro de auto escolas. Muitos candidatos são reprovados propositalmente para terem que pagar novas taxas e aulas. A redução da obrigatoriedade busca combater esse tipo de prática e tornar o processo mais justo e transparente.
Impacto econômico pode ser positivo
Com a emissão anual de cerca de 4 milhões de CNHs, o país movimenta até R$ 16 bilhões com o atual modelo. Ao diminuir os custos com auto escola, esse valor poderá ser reinvestido em outros setores da economia. A medida também pode aumentar a formalização, beneficiando o mercado de trabalho.
Auto escola deixa de ser barreira para tirar CNH
Se a proposta for adiante, a auto escola deixará de ser uma exigência obrigatória, passando a ser uma opção. Isso permitirá que milhões de brasileiros regularizem sua situação, com menor custo e mais autonomia. O governo pretende colocar a ideia em prática nos próximos meses.
Fonte: Aqui Notícias
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