PREFEITURA DE BOM JESUS DO ITABAPOANA REALIZA FISCALIZAÇÃO NAS LOJAS DO SUPERMERCADO FLUMINENSE E OUTROS MERCADOS DA CIDADE

A Prefeitura de Bom Jesus do Itabapoana, em colaboração com a Vigilância Sanitária, realizou ao longo da semana uma serie de fiscalização aos mercados do município com o objetivo de garantir a qualidade da carne distribuída à nossa população.
Durante essas inspeções, foi proporcionado orientações cruciais relacionadas às normas sanitárias, práticas seguras de manipulação de carne e métodos adequados de conservação.
Essas medidas estão sendo feitas periodicamente para manter a qualidade da carne em nosso município. Isso desempenha um papel vital na garantia de que a carne esteja em perfeitas condições para o consumo humano, promovendo a saúde e o bem-estar de todos os nossos munícipes.
ASCOM PMBJI / Blog Alan Gonçalves
RELEMBRE O CASO:
MINISTÉRIO PÚBLICO INTERDITA AÇOUGUE DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE CARNES DA REDE DO SUPERMERCADOS FLUMINENSE EM ITAPERUNA
Vídeos da reportagem da Globo
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) interditou, nesta quinta-feira (19/10), o centro de distribuição de carnes da rede de supermercados Fluminense, em Itaperuna, no Noroeste do estado. A interdição foi cumprida depois que agentes do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP/MPRJ) fizeram uma vistoria no local, a pedido da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva Núcleo Itaperuna.
A promotora de Justiça Raquel Rosmaninho acompanhou a vistoria, que constatou as péssimas condições de armazenamento, evidenciadas, principalmente, pelo mau odor no local e pelo chorume que escorria pelo chão. Diante desse cenário preocupante, foram acionados agentes da vigilância sanitária municipal e, posteriormente, do meio ambiente.
Até o momento, o caso tramita na promotoria como notícia de fato em razão de omissão de agentes públicos da vigilância sanitária. “Vamos instaurar inquérito civil, e prosseguiremos investigando, tanto os agentes, quanto as questões levantadas no relatório a ser apresentado pelo GAP em matéria de consumidor, saúde pública e meio ambiente”, informou a promotora.
Por MPRJ
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