No pedido, o atual promotor de Justiça do município, Ailton Barbosa do Canto, argumentou que não persistem mais os motivos que levaram ao pedido de prisão preventiva dos suspeitos, Daniel Sabatini, Denis Vaz, Hélio José Filho, José Areal Prado Filho, Eduardo José de Oliveira Almeida e Victor Oliveira Almeida.
Os nomes do empresário Carlos Alberto de Almeida Proveti e do vereador Walmir Santiago não são citados no documento.
Durante a deflagração da operação os suspeitos foram detidos, à pedido do então promotor responsável pelo caso, Gino Bastos, como medida cautelar, para garantir que não houvesse interferência nas investigações.
Contudo, o atual promotor entende que não há mais o risco de tal intervenção dos investigados.
O documento deve ser apreciado pelo juiz da comarca de Guaçuí, Bruno Fritoli Almeida, ainda esta semana.
Fonte: Gazeta Online
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