POLÍCIA RESOLVE O CASO DO HOMEM ENCONTRADO NA ZONA RURAL DE VARRE-SAI


A 140ª Delegacia de Natividade em conjunto com sua equivalente no estado de Minas Gerais, elucidou o caso do latrocínio do comerciário Vilmar Dornelas Moura, de  35 anos, cujo corpo foi encontrado com marcas profundas de golpes de faca, dentro de uma vala, nas proximidades da comunidade da Prata, zona rural de Varre-Sai na manhã do último sábado (02/12).

De acordo com fontes ouvidas pelo jornalismo da Rádio Natividade, dois rapazes, entre os quais um menor, estão sendo apontados como autores do crime, que aconteceu no município de Espera Feliz, onde todos eles moravam. A motivação do crime, seria dívida com programas sexuais.

Ainda segundo esta mesma fonte, logo depois da localização do cadáver, a equipe fluminense, comandada pelo delegado Gésner César Bruno seguiu para Espera Feliz, onde junto com os agentes da delegacia local, começaram a refazer os últimos passos da vítima e descobriram, que na noite anterior á sua morte, ele teria saído de casa com certa quantia em dinheiro (havia recebido salário e 13º), dirigindo seu próprio veículo e se encontrado com a dupla, com quem eventualmente supostamente se relacionava homossexualmente.

Após diligências, o menor ainda na segunda-feira, confessou sua participação, acrescentando que o comerciário teria sido morto na zona rural de Espera Feliz e o corpo, apenas “desovado” em Varre-Sai. A partir daí, a equipe passou a buscar o outro elemento apontado pelo adolescente durante depoimento, o localizando nesta sexta-feira (08). Ele prestou depoimento pela manhã e confirmou parte da versão inicial.

Aos investigadores, ele acrescentou que não tinha a intenção de matar Vilmar, mas pelo fato de ele (vítima), lhe dever dinheiro por conta de programas homossexuais, passou a cobra-lo o que culminou em briga naquela mesma madrugada. Em dado momento, o rapaz lhe atingiu com vários golpes de faca até a morte. A partir daí, seguiram até Varre-Sai, onde deixaram o corpo e fugiram com o dinheiro e o carro.

Pelo fato de o crime ter sido concretizado ainda em solo mineiro, o inquérito a partir de agora, passa para a esfera da Polícia Civil daquele estado, que deverá pedir a prisão/apreensão dos envolvidos. Como não houve flagrante, ambos permanecem em liberdade.

Fonte: Rádio Natividade


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