REPORTAGEM DA REDE GLOBO SOBRE A MORTE DA BEBÊ DE 1 ANO QUE TERIA SIDO ESTUPRADA EM APIACÁ ((VEJA O VÍDEO))

Vídeo da Reportagem da Rede Globo
Veja o vídeo da manifestação realizada na manhã deste sábado 12/08/2017

Uma menina de apenas um ano e quatro meses morreu na tarde desta sexta-feira (11/08), na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI), do Hospital Infantil São Francisco de Assis, em Cachoeiro de Itapemirim, na região Sul do Espírito Santo. A mãe da criança, que mora na cidade de Apiacá, acusa um homem de ter abusado sexualmente dela. A polícia investiga o caso.

A mãe da pequena Thalyssa Nunes da Silva contou para a Polícia Militar que a criança estava ficou quatro meses sob os cuidados da avó paterna, mas que, nas últimas semanas, a menina apresentou problemas de saúde e então voltou a ser cuidada pela mãe. Ao retirar a fralda de Thalyssa, a mulher percebeu que havia lesões na região genital e passou a acusar um conhecido da avó paterna como autor.

No entanto, somente o laudo do Serviço Médico Legal (SML) de Cachoeiro de Itapemirim vai apontar se houve estupro ou não.

Os médicos que atenderam a menina disseram que ela teve uma grave infecção e que é comum, em casos como este, da infecção causar lesões na região genital. O corpo do bebê foi encaminhado ao SML.

CORRIDA EM HOSPITAIS

Thalyssa inicialmente foi levada para o hospital de Bom Jesus de Itabapoana, no Rio de Janeiro, mas, devido à gravidade do caso foi encaminhada para o Hospital Infantil Francisco de Assis, em Cachoeiro de Itapemirim. Além de lesões na boca e na região genital, a pequena apresentou quadro de pneumonia.

A tia da criança, a manicure Silvania Soares Moreira, 46 anos, contou que os médicos disseram que o quadro é compatível com uma infecção grave. “Eles falaram que uma infecção pode causar isso, mas dentro de uma semana causar esse estrago na menina. Isso não existe! Nunca vi um caso desse na minha vida”, desabafou.

O homem acusado pela mãe de ter estuprado a menina prestou depoimento e foi liberado. O caso vai ser investigado pela Polícia Civil.

Fonte: Gazeta Online



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