O desaparecimento de Amanda Correia da Silva continua sendo um dos maiores mistérios do Espírito Santo. Nesta segunda-feira (11), completam 13 anos desde que a jovem, então com 15 anos, saiu de casa em Castelo para ir a uma festa com uma amiga e nunca mais foi vista.
Ao longo do tempo, a polícia e a família receberam pistas dos mais variados tipos, mas todas foram falsas. Treze anos depois, os trotes cessaram, as investigações policiais diminuíram e o caso segue como um mistério.
Na época do desaparecimento, a polícia disse que o paradeiro de Amanda era um dos casos mais intrigantes nos últimos tempos no Espírito Santo. Ela saiu de casa dizendo que iria com uma amiga para uma casa de shows, no bairro Bela Vila, em Castelo, onde aconteceria uma festa junina. Clientes do estabelecimento disseram para a polícia que não viram a jovem desaparecida naquele dia.
Na ocasião do desaparecimento, Amanda cursava o 1º ano do ensino médio, saiu apenas com a roupa do corpo e com o aparelho celular
Desaparecimento de Amanda Correia
Após o desaparecimento, muitas pistas sobre o paradeiro de Amanda surgiram. Uma delas apontava que a menina teria sido vista na rodoviária de Venda Nova do Imigrante na manhã de 12 de agosto de 2012.
Em outra indicação, um mês após o desaparecimento, o delegado responsável pelo caso na época, Robson Vieira, disse que a jovem enviou a duas amigas torpedos de celular. Inclusive, o envio foi na madrugada do desaparecimento, por volta das 0h40 de domingo.
Nas mensagens, a moça dizia que estava muito triste, chorando e que tinha bebido. As amigas não souberam dizer onde a menina estava.
Aliás, uma última pista levou a polícia a acreditar que haviam visto Amanda na Suíça. No entanto, na época a polícia afirmou que era mera especulação.
Além disso, o alto número de trotes também atrapalhou as investigações. Contudo, agora, 13 anos depois, são raros os trotes e poucas as informações passadas sobre o desaparecimento.
Fonte: Aqui Notícias
Comentários
Postar um comentário