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“Paciente Walyson Ozorio Amancio deu entrada nessa instituição no dia 24/09/2018 com lesões em cavidade oral, edema de língua e lábios após ingesta alimentar, segundo relato de seus familiares.
Após o primeiro atendimento em nossa unidade, foi transferido a UTI e hoje pela manhã foi encaminhado a Vitória para realização de endoscopia digestiva alta, a fim de afastar lesões mais graves no estômago e esôfago.
Até a sua transferência o paciente permaneceu estável e respirando sem ajuda de aparelhos.”
Selita diz confiar na qualidade de seus produtos
A Selita divulgou nota na tarde desta terça-feira (25/09) ressaltando confiar na qualidade de seus produtos, após a família do menino Walysson Ozório Amancio, de 7 anos, internado após consumir uma vitamina, afirmar que o produto possuía algum tipo de substância corrosiva.
“A Cooperativa de Laticínios Selita comunica que confia em seu processo de produção, e que seus produtos são fabricados por meio de equipamentos de alta tecnologia e com rigoroso controle de qualidade, que lhe garantem a credibilidade para o consumo, inclusive com disponibilidade de shelf life dos produtos para eventuais análises. Estamos à disposição para colaborar com qualquer esclarecimento técnico e científico que se faça necessário”, disse em nota.
Em nota, a Vigilância Sanitária de Cachoeiro explicou que fez contato com a Vigilância Sanitária do município de Castelo para que eles fizessem uma coleta no estabelecimento onde foi comercializado o produto.
“Uma equipe da vigilância de Cachoeiro realizou uma visita ao local de revenda da empresa de laticínios do município, mas não encontrou o lote referente à denúncia. O hospital ainda não divulgou o que consta no laudo médico”, disse a nota.
A prefeitura de Castelo informou por telefone, por meio da assessoria de imprensa, que os produtos, semelhantes ao consumido pelo garoto, estão sendo retirados das prateleiras de estabelecimentos da cidade. “As equipes da Vigilância Sanitária estão nas ruas recolhendo os produtos. Não sabemos se dará tempo de retirar todos os produtos das prateleiras ainda hoje”.
Fonte: Aqui Notícias
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