CALÇADENSE É PRESO E CONFESSA O CRIME DE ASSASSINATO DE UNIVERSITÁRIA EM VILA VELHA


Foi preso nesta sexta-feira (07/07) o assassino da universitária Luiza Mariano da Silva, 23 anos, morta dentro da lavanderia em que trabalhava, no bairro Itapoã, em Vila Velha. O crime aconteceu no dia 29 de junho.

Leandro Matheus Marins Silva, 28 anos, de São José do Calçado-ES, confessou o crime. Ele é marido de uma ex-funcionária da lavanderia. Segundo o delegado Janderson Lube, titular da Delegacia Especializada de Homicídio Contra a Mulher (DHPM), Leandro teria ido ao local atrás do dono do estabelecimento cobrar uma dívida da esposa referente à verba de rescisão do contrato dela.

O QUE O ASSASSINO DIZ


Segundo Leandro, na noite anterior ao assassinato, ele ingeriu bebidas alcoólicas e usou cocaína. Depois, já de dia, foi uma primeira vez à lavanderia, por volta das 9 horas da manhã, à procura do proprietário do estabelecimento. Lá encontrou Luiza, que informou a Leandro que o patrão não estava no local. Ele pediu o telefone do proprietário, mas Luiza negou a informação.

Ainda de acordo com o assassino, por volta das 10h40, ele retornou à lavanderia e pediu novamente o telefone do dono do estabelecimento e Luiza disse que não passaria. Naquele momento ele pediu que Luiza pegasse uma sombrinha e um chinelo que pertenciam à esposa dele (ex-funcionária do local). Quando Luiza pegou uma sombrinha e mostrou, ele disse que não era aquela. Luiza voltou ao banheiro para procurar e Leandro se aproveitou para dar um golpe de 'gravata' na vítima, a derrubando.

Luiza tentou se defender e pegou um objeto perfurante. Só que Leandro usou um fio de ventilador para enforcar a vítima e tomar o objeto cortante das mãos dela, dando três golpes no pescoço de Luiza. Em seguida, ele pegou o dinheiro do caixa, o celular da vítima e fugiu. O assassino diz que jogou o aparelho no canal de Itapoã, próximo ao local do crime.

ASSASSINO SE DIZ ARREPENDIDO, DIZ QUE AMA A ESPOSA E CHORA AO FALAR DA FILHA

Segundo Leandro, na noite anterior ao assassinato, ele ingeriu bebidas alcoólicas e usou cocaína. Depois, já de dia, foi uma primeira vez à lavanderia, por volta das 9 horas da manhã, à procura do proprietário do estabelecimento. Lá encontrou Luiza, que informou a Leandro que o patrão não estava no local. Ele pediu o telefone do proprietário, mas Luiza negou a informação.

Ainda de acordo com o assassino, por volta das 10h40, ele retornou à lavanderia e pediu novamente o telefone do dono do estabelecimento e Luiza disse que não passaria. Naquele momento ele pediu que Luiza pegasse uma sombrinha e um chinelo que pertenciam à esposa dele (ex-funcionária do local). Quando Luiza pegou uma sombrinha e mostrou, ele disse que não era aquela. Luiza voltou ao banheiro para procurar e Leandro se aproveitou para dar um golpe de 'gravata' na vítima, a derrubando.

Luiza tentou se defender e pegou um objeto perfurante. Só que Leandro usou um fio de ventilador para enforcar a vítima e tomar o objeto cortante das mãos dela, dando três golpes no pescoço de Luiza. Em seguida, ele pegou o dinheiro do caixa, o celular da vítima e fugiu. O assassino diz que jogou o aparelho no canal de Itapoã, próximo ao local do crime.

O CRIME

A universitária de 23 anos foi encontrada morta dentro do banheiro de uma lavanderia na Rua Belo Horizonte, em Itapoã, Vila Velha, nesta quinta-feira (29/06). Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, o corpo possuía marcas de agressões físicas e também perfurações causadas por golpes de faca. A vítima estava sozinha e teve o celular levado pelo assassino, que trancou a porta depois do crime.

Segundo familiares da vítima, Luiza Mariano da Silva era funcionária da lavanderia havia dois meses e tinha saído cedo de casa para mais um dia de trabalho. A mãe dela foi ao local para levar almoço para a filha e viu o estabelecimento fechado. Um tio de Luiza foi acionado, chamou um chaveiro e conseguiu entrar. O corpo da jovem estava dentro do banheiro.

Fonte: Gazeta Online

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