Um pedreiro de 41 anos foi preso enquanto trabalhava em uma obra, nesta quarta-feira (28), acusado de estuprar a enteada de 12 anos. Ele foi condenado a 17 anos e 6 meses de reclusão. Ele não será identificado para a vítima não ser reconhecida.
Segundo o titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Lorenzo Pazolini, os crimes aconteceram nos anos de 2012 e 2013.
Pazolini contou que a menina relatou à mãe que o primeiro abuso aconteceu em 2012, porém a garçonete, de 45 anos, não acreditou na versão da filha e pediu para ser avisada se houvesse novamente algum comportamento estranho do padrasto. A mãe, então, passou a observar com mais atenção o marido com quem ela era casada há 6 anos.
Em 2013, a adolescente contou para a mãe que o padrasto cometeu atos libidinosos com ela, só que desta vez houve conjunção carnal. A garçonete confrontou o marido e ele acabou assumindo o crime. O pedreiro disse ainda que os abusos não se repetiriam e pediu desculpas. A mãe procurou a DPCA no dia seguinte e a polícia começou a investigar o caso. O inquérito foi concluído em 2015 e a sentença saiu nesta terça-feira (27).
O pedreiro negou os fatos e disse que as acusações foram armadas pela enteada já que ela queria ter uma vida com mais liberdade e, para isso, ele precisaria sair de casa.
Segundo a polícia, o acusado foi encaminhado para o presídio de Xuri, em Vila Velha.
Fonte: Gazeta online
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