BOMBA! ADVOGADO DO CUÍCA DE SÃO JOSÉ DO CALÇADO ESTÁ ENVOLVIDO EM PROPINA DA ODEBRECHT DE POLÍTICOS DO ESPÍRITO SANTO
NAS ELEIÇÕES DE 2016 "CEOTTO" TENTOU IMPEDIR O ZÉ CARLOS DE SER CANDIDATO A PREFEITO
Além do governador Paulo Hartung (PMDB) e do senador Ricardo Ferraço (PSDB), outros seis políticos do Espírito Santo foram citados em delações de ex-executivos do Grupo Odebrecht e tiveram petições para abertura de inquérito enviadas pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), à Justiça Federal.
Uma edição extra do Diário do STF, publicada à 0h desta quarta-feira (12), mostra o teor das decisões de Fachin quanto a esses casos.
Entre esses pedidos, estão o de abertura de investigação em relação a seis políticos do Espírito Santo. São eles: o ex-governador Renato Casagrande (PSB); o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS); o ex-prefeito da Capital Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB); o deputado estadual Rodrigo Coelho (PDT), o secretário estadual de Assistência Social, Carlos Casteglione (PT); além do ex-assessor de Casagrande, Paulo Brusque.
Em delação, Sérgio Luiz Neves e Benedicto da Silva Júnior disseram que nas campanhas de 2010, 2012 e 2014 foram repassados, ao todo, R$ 2,3 milhões para o ex-governador Renato Casagrande (PSB), o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS) e Paulo Brusque, aliado de Casagrande.
O ex-prefeito da capital Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) também está na relação. De acordo com os depoimentos dos mesmos executivos, o tucano recebeu “vantagens indevidas” em duas campanhas. Na de 2010, quando ele foi candidato ao governo do estado, houve pagamento “não contabilizado” de R$ 400 mil, segundo os delatores.
Em 2012, quando Luiz Paulo tentou se eleger prefeito de Vitória, o repasse foi de R$ 100 mil. Nas duas transações, o dinheiro veio do “departamento de propinas” da Odebrecht e foi intermediado pelo advogado de Luiz Paulo, Luciano Ceotto (Atual advogado de Antônio Coimbra de Almeida, Cuíca) ainda segundo delatores.
Já o atual secretário de Assistência Social do governo Paulo Hartung (PMDB), Carlos Casteglione (PT), ex-prefeito de Cachoeiro, aparece citado com o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) e outros políticos, como o deputado estadual Rodrigo Coelho (PDT).
Os delatores Renato Amaury Medeiros e Roberto Cumplido contaram que houve repasses relacionados a eles para “garantir o interesse do grupo Odebrecht em contratos do setor de saneamento de municípios do Rio de Janeiro”. Não há detalhes sobre como se deu a operação.
Com exceção de Luiz Paulo, cujo pedido de abertura de investigação foi destinado à Justiça Federal do Espírito Santo, os demais tiveram as petições encaminhadas para o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2). Nesses tribunais, os juízes que receberão o material decidirão se abrem ou não inquéritos para apurar os indícios apontados pelos delatores da Odebrecht.
Fonte: G1 do Espírito Santo
Além do governador Paulo Hartung (PMDB) e do senador Ricardo Ferraço (PSDB), outros seis políticos do Espírito Santo foram citados em delações de ex-executivos do Grupo Odebrecht e tiveram petições para abertura de inquérito enviadas pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), à Justiça Federal.
Uma edição extra do Diário do STF, publicada à 0h desta quarta-feira (12), mostra o teor das decisões de Fachin quanto a esses casos.
Entre esses pedidos, estão o de abertura de investigação em relação a seis políticos do Espírito Santo. São eles: o ex-governador Renato Casagrande (PSB); o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS); o ex-prefeito da Capital Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB); o deputado estadual Rodrigo Coelho (PDT), o secretário estadual de Assistência Social, Carlos Casteglione (PT); além do ex-assessor de Casagrande, Paulo Brusque.
Em delação, Sérgio Luiz Neves e Benedicto da Silva Júnior disseram que nas campanhas de 2010, 2012 e 2014 foram repassados, ao todo, R$ 2,3 milhões para o ex-governador Renato Casagrande (PSB), o prefeito de Vitória, Luciano Rezende (PPS) e Paulo Brusque, aliado de Casagrande.
O ex-prefeito da capital Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) também está na relação. De acordo com os depoimentos dos mesmos executivos, o tucano recebeu “vantagens indevidas” em duas campanhas. Na de 2010, quando ele foi candidato ao governo do estado, houve pagamento “não contabilizado” de R$ 400 mil, segundo os delatores.
Em 2012, quando Luiz Paulo tentou se eleger prefeito de Vitória, o repasse foi de R$ 100 mil. Nas duas transações, o dinheiro veio do “departamento de propinas” da Odebrecht e foi intermediado pelo advogado de Luiz Paulo, Luciano Ceotto (Atual advogado de Antônio Coimbra de Almeida, Cuíca) ainda segundo delatores.
Já o atual secretário de Assistência Social do governo Paulo Hartung (PMDB), Carlos Casteglione (PT), ex-prefeito de Cachoeiro, aparece citado com o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) e outros políticos, como o deputado estadual Rodrigo Coelho (PDT).
Os delatores Renato Amaury Medeiros e Roberto Cumplido contaram que houve repasses relacionados a eles para “garantir o interesse do grupo Odebrecht em contratos do setor de saneamento de municípios do Rio de Janeiro”. Não há detalhes sobre como se deu a operação.
Com exceção de Luiz Paulo, cujo pedido de abertura de investigação foi destinado à Justiça Federal do Espírito Santo, os demais tiveram as petições encaminhadas para o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF 2). Nesses tribunais, os juízes que receberão o material decidirão se abrem ou não inquéritos para apurar os indícios apontados pelos delatores da Odebrecht.
Fonte: G1 do Espírito Santo
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